A Study on the Workplace Environment and Risks for the Generation of Burnout Syndrome Cases among Women

Authors

  • Janete Almeida Carriel Fatec Santana de Parnaíba
  • Beatriz de Lima Cunha Fatec Santana de Parnaíba
  • Giovanna Oliveira Pina Fatec Santana de Parnaíba
  • Jucelaine Oliveira Fatec

Keywords:

Burnout Syndrome; Women; Mental Health; Companies.

Abstract

The COVID-19 pandemic and the measures taken to control its spread have disrupted the delicate balance required for human survival, necessitating unique functional adjustments. In this context, the disturbance of this balance is likely to require adjustments in psychological and physiological treatments, as the pandemic has resulted in high work demands, leading to an increased incidence of Burnout Syndrome. The objective of this article is to observe the increase in cases of Burnout Syndrome in Brazil, specifically among women, considering its prevalence, potential risk factors, and consequences for the individual and the organization they work for. The methodology applied is qualitative in nature, seeking to understand the causes and effects generated within organizations and their responsibilities regarding the incidence of cases among women. Closed questionnaires and open interviews were conducted to collect data for proper definition. The analyzed data revealed a significant incidence of respondents acquiring Burnout Syndrome. The effects of the syndrome were observed in physical, mental, professional, and social aspects, as evidenced by the obtained data. The contributions to theory involve gaining more knowledge on the subject, as there is currently a shortage of in-depth studies. The contributions to practice involve providing information through descriptive research to further delve into the topic

References

ACKER, J. (1990). Hierarchies, Jobs, Bodies: A Theory of Gendered Organizations. Gender and Society, 4(2), 139–158. http://www.jstor.org/stable/189609

AGÊNCIA IBGE. (2020). Em média, mulheres dedicam 10,4 horas por semana a mais que os homens aos afazeres domésticos ou ao cuidado de pessoas. Editora Estatísticas Sociais. São Paulo. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/27877-em-media-mulheres-dedicam-10-4-horas-por-semana-a-mais-que-os-homens-aos-afazeres-domesticos-ou-ao-cuidado-de-pessoas

ALVES, M. de Abreu. (2016). Estresse no Trabalho: Entrevista cedida para o Portal Minha Vida. Psicólogas em São Paulo. https://www.marisapsicologa.com.br/ estresse-no-trabalho.html#:~:text=A%20press%C3%A3o%20do%20trabalho %2 0pode,compulsivo%2C%20a%20depress%C3%A3o%2C%20etc

BEAUVOIR, S. (1949). O Segundo Sexo. Paris, France: Gallimard. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3959829/mod_resource/content/1/Beauvoir.O_segundo_sexo-DIFEL.pdf

COELHO, C. dos S. (2020). Qual o nível de Burnout da amostra de profissionais do contexto financeiro. Associação de Politécnicos do Norte (APNOR). Instituto Politécnico de Porto. https://recipp.ipp.pt/bitstream/10400.22/17402/1/ Cl%c3% a1udia_Coelho_MGO_2020.pdf

COX, J. (2021). Porque mulheres sofrem mais de síndrome de Burnout do que homens. BBC News Brasil. São Paulo. https://www.bbc.com/portuguese/geral-58869558

DATASENADO. (2022). Pandemia aumenta o número de brasileiros com experiência em teletrabalho. https://www12.senado.leg.br/institucional/datasenado/ publicacaodatasenado?id=pandemia-aumenta-o-numero-de-brasileiros-com-experiencia-em-teletrabalho

DECRETO LEGISLATIVO Nº 6 (2020). https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=DLG&numero=6&ano=2020&ato=b1fAzZU5EMZpWT794

FRANÇA, A. C. L., & Rodrigues, A. L. (2011). Stress e trabalho: uma abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO - FIA. (2020). Pesquisa Gestão de Pessoas na Crise COVID-19 Relatório Final. https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2020/11/Pesquisa-Gest%C3%A3o-de-Pessoas-na-Crise-de-Covid-19-ITA.pdf

GUPY. (2022). Saúde mental para colaboradores: Veja as dicas da Gupy. https://www.gupy.io/blog/saude-mental-para-colaboradores

IBGE. (2020). Indicadores IBGE: Contas nacionais trimestrais. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/2121/cnt_2020_4tri.pdf

INTERNATIONAL STRESS MANAGEMENT ASSOCIATION - ISMA BR. (2018). Viver melhor: trabalho, stress e saúde. http://www.ismabrasil.com.br/ congressos/congresso-2018

LIMA, L. P. (2022). Como superar a crise no setor de serviços em tempos de pandemia. https://www.ufrgs.br/coronaviruslitoral/como-superar-a-crise-no-setor-de-servicos/

LOPES, C. S., Menezes, P. R., Pastor-Valero, M., & Valente, M. S. S. (2016). Condições psicossociais de trabalho e Burnout entre bancários brasileiros: um estudo transversal. The Annals of Occupational Hygiene, 60(5), 567–580. https://doi.org/10.1093/annhyg/mew013

MCKINSEY & COMPANY. (2022). Mulheres no local de trabalho 2021. https://www.mckinsey.com/featured-insights/diversity-and-inclusion/women-in-the-workplace

MINISTÉRIO DA SAÚDE. (2022). Síndrome de Burnout . https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sindrome-de-Burnout/sindrome-de-Burnout

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ. (2020). Guia Prático Sobre a Síndrome de Burnout . https://www.mppi.mp.br/internet/wp-content/uploads/2020/09/Ebook_Guia-pra%CC%81tico-sobre-a-Si%CC%81 ndrome-de-Burnout-2.pdf

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - OMS. (2020). O impacto do COVID-19 nos profissionais de saúde e de assistência: um olhar mais atento às mortes. https://apps.who.int/iris/handle/10665/345300?search-result=true&query= Burnout&scope=&filtertype_0=author&filter_relational_operator_0=equals&filter_0=World+Health+Organization&rpp=10&sort_by=score&order=desc

SÁ, V. V., de Morais, L. P., Fernandes, L. A. S., Tarlé, L. D. S. N., Verdin, M. P., de Melo Matos, M. L., ... & Caldeira Filho, M. L. (2022). A Síndrome de Burnout e os profissionais de saúde durante a pandemia de Covid-19: uma revisão narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(1), e9518-e9518.

SARAIVA, M. L. (2022). Como 8 empresas atuaram na pandemia para preservar o bem-estar e a saúde mental de seus colaboradores. https://forbes.com.br/carreira/2021/08/como-8-empresas-atuaram-na-pandemia-para-preservar-o-bem-estar-e-a-saude-mental-de-seus-colaboradores/

SETOR SAÚDE. (s.d.). As mulheres e a Síndrome de Burnout . https://setorsaude.com.br/as-mulheres-e-a-sindrome-de-SÍNDROMEDE BURNOUT/

SOUZA, A. C. (2022). Saúde mental das mulheres: o que as empresas podem fazer. https://vocerh.abril.com.br/coluna/ana-carolina-souza/saude-mental-das-mulheres-o-que-as-empresas-podem-fazer/

SOUZA, P. M. (2018). Metodologia Qualitativa de Pesquisa: Possibilidades e Limitações. Revista Eletrônica Lato Sensu, 4(1), 1-16. http://www.latosensu.faccamp.br/index.php/revista/article/view/268

TAMAYO, M. R., & TRÓCCOLI, B. T. (2002). Exaustão emocional: relações com a percepção de suporte organizacional e com as estratégias de coping no trabalho. Estudos de Psicologia (Natal), 7(1). https://doi.org/10.1590/S1413-294X2002000100005

Published

2023-06-15

How to Cite

Carriel, J. A. ., Cunha, B. de L. ., Pina, G. O., & Oliveira, J. (2023). A Study on the Workplace Environment and Risks for the Generation of Burnout Syndrome Cases among Women. Journal of Technology & Information, 3(2). Retrieved from http://www.jtni.com.br/index.php/JTnI/article/view/75